PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO

Acreditamos no grande potencial transformador do conhecimento na vida das pessoas. Nosso propósito é democratizar o conhecimento de estratégia de alto nível que, ao nosso ver, é a única maneira das empresas conseguirem sobreviver e prosperar nessa era das disrupturas permanentes e sobrepostas. Reconhecemos, no entanto, que há uma grande disparidade no acesso a oportunidades de trabalho e geração de renda em nosso país, pela falta de conhecimento de alto impacto. Dessa forma, a Academia de Estratégia deseja colaborar no desenvolvimento profissional e empreendedor de pessoas atravessando momentos de crise financeira, ou de extratos mais vulneráveis da população. Compreendemos que a iniciativa privada também deve ser parte integrante do esforço pelo progresso da sociedade brasileira.


Para quem se destina

Oferecemos a possibilidade de Bolsa de Estudos Parcial ou Integral em todos os nossos cursos, tendo especial enfoque para:  

  • Empreendedores(as) de baixa renda, que desejam aprimorar seus conhecimentos para acelerar a evolução e o crescimento do seu negócio; 
  • Profissionais com recursos limitados e que desejam subir ou mudar de carreira; 
  • Profissionais desempregados ou em fase de transição de carreira; 
  • Profissionais mulheres de baixa renda; desempregadas; em fase de transição de carreira; ou auferindo remuneração injustamente inferior aos homens em posições semelhantes;
  • Profissionais negros; 
  • Profissionais LGBTQIA+;
  • Pessoas com Deficiência (PcDs).

 

Esses são recortes populacionais mais suscetíveis a instabilidades econômicas e fragilizados diante de uma competição desigual. Por condições estruturais, enfrentam maiores dificuldades na trajetória profissional e empreendedora.

 

Como se candidatar

Se você deseja pleitear a Bolsa de Estudos Parcial ou Integral, deve realizar a sua inscrição no link abaixo. Solicitamos que, ao responder, busque transmitir com veracidade o seu contexto atual. Após submeter para análise da banca de concessão de bolsas, a Academia de Estratégia vai gerar um cupom exclusivo e enviar o resultado no seu e-mail.

 

Ressalva

A Academia de Estratégia elucida que a seleção e decisão de concessão da Bolsa de Estudos se baseia em diversos fatores, tais como: a conjuntura pessoal de cada indivíduo; o porquê do interesse na realização do(s) curso(s); quais impactos a capacitação terá na trajetória profissional ou no seu negócio; dentre outros.



Informações com preenchimento sólido Nos importamos com a sua privacidade:

A Academia de Estratégia respeita rigorosamente a Lei 13.709/18 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais). Temos consciência da nossa responsabilidade em proteger a privacidade das respostas às perguntas estruturadas em nosso formulário. Nossa Academia só pode solicitar tais informações, sensíveis e protegidas por Lei, mediante consentimento do(a) Candidato(a) e de forma não obrigatória. A utilização dos dados para seleção respeitará as diretrizes da LGPD e firmamos compromisso na confidencialidade dos dados de cada solicitante.

 

Gostaria de entender um pouco mais sobre o porquê de nossas perguntas? Veja abaixo nossa contextualização.

Empreendedorismo

Informações com preenchimento sólido Por que perguntamos se você é empreendedor(a)?

Não é novidade que empreender no Brasil é um enorme desafio: burocracia intensa; regime tributário disfuncional; entraves na obtenção de linhas de crédito; altos custos trabalhistas; falta de formação adequada; etc1. Essa realidade afeta empresas de todos os portes, mas o impacto é significativamente maior nas micro e pequenas empresas, que geram cerca de 70% das vagas formais no país2. Em 2020, suas taxas de mortalidade – empresas que fecham as portas após 5 anos – estavam em 21,6% e 29%, respectivamente. As principais causas estão relacionadas à baixa capacidade de gestão e à uma visão pouco estruturada do segmento do negócio3. Esse cenário implica que, para perseverarem no mercado, empreendedores(as) precisam se capacitar e se aprimorar continuamente.

Mesmo com tantos obstáculos, o empreendedorismo desponta como uma alternativa para muitos brasileiros.

Pesquisa publicada pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM) indica que, em 2020, 50 milhões de brasileiros desejavam abrir um negócio até 2023. O número que corresponde a um acréscimo de 75% em relação ao ano anterior. Esse retrato de intenções teve efeito, essencialmente, nos empreendimentos iniciais, que tiveram leve alta em 2020 – como reflexo das condições adversas da Covid-19 e seu impacto na geração de vagas formais no ano. Segundo a pesquisa, 82% dos entrevistados alegaram abrir um negócio justamente pela escassez de vagas formais no mercado de trabalho. Já os empreendimentos estabelecidos (3,5 anos ou mais) tiveram forte queda, o que puxou a taxa de empreendedorismo nacional para proporções de 2013, decorrência dos efeitos restritivos da pandemia.



Os desafios inerentes ao estágio inicial do empreendimento, envolto em incertezas, pode levar pessoas a uma dupla função (20,7% permanecem em outros vínculos empregatícios) ou a continuar na busca por emprego (15,5%). Já os empreendedores estabelecidos são mais dependentes do próprio negócio: 63,9% não tinham nenhuma outra ocupação registrada4.

A pandemia revelou o extrato mais vulnerável do empreendedorismo no Brasil: as mulheres, representando 7 de cada 10 adultos empreendedores, precisaram abandonar seus negócios em 20205. Como se sabe, elas são mais suscetíveis a múltiplas jornadas, ao estigma do machismo e à falta de incentivo, se comparado aos empreendedores do sexo masculino.

 

O QUE A ACADEMIA DE ESTRATÉGIA ACREDITA: queremos colaborar na capacitação de empreendedores, na formação contínua e no desenvolvimento de lideranças, que pensem estrategicamente e possam navegar pelas adversidades de forma mais estruturada. Acreditamos no potencial transformador da educação e desejamos formar novas lideranças para que possam fazer a diferença em suas vidas e em sua comunidade. 

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FONTES:
[1] EXAME. Disponível em: <https://tinyurl.com/55zzskkb>.
[2] AGÊNCIA BRASIL. Disponível em: <https://tinyurl.com/2p9y225c>.
[3] SEBRAE. Sobrevivência de Empresas, 2020.
[4] GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR, 2020.
[5] G1. Disponível em: <https://tinyurl.com/4c83k3hw>.

Transição de Carreira

Informações com preenchimento sólido Por que perguntamos suas motivações para mudar de carreira?

Nem sempre os profissionais estão satisfeitos com a sua atual ocupação. Transitar para uma outra carreira, ou mudar de empresa / emprego, coloca-se como uma alternativa para aqueles que buscam maior realização pessoal (propósito no trabalho), melhor qualidade de vida ou remuneração mais elevada. É uma tomada de decisão importante, que exige planejamento e resiliência.

Em pesquisa realizada pela Organização Kaspersky, foi verificado que 53% da população brasileira desejava mudar de emprego em 2020. A pandemia, com seus efeitos restritivos e consequente impacto na empregabilidade e no empreendedorismo, ajudou a fortalecer esse cenário1. Vejamos os principais condicionantes dessa percepção:



Outro aspecto importante se dá no âmbito geracional: profissionais mais jovens, notadamente das gerações Millennial e Z, têm menor apego aos vínculos empregatícios. A perspectiva de viver novas experiências está entre os principais motivos2.


O QUE A ACADEMIA DE ESTRATÉGIA ACREDITA: queremos colaborar na transição de carreira através da capacitação de profissionais. Acreditamos no potencial transformador da educação e desejamos formar novas lideranças para que possam fazer a diferença em suas vidas e na sua comunidade. 

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FONTES:
[1] KASPERSKY. Protegendo o Futuro do Trabalho, 2020.
[2] FIA. Disponível em: <https://tinyurl.com/2p9993mr>.

Escolaridade

Informações com preenchimento sólido Por que perguntamos sua escolaridade?

A desigualdade no acesso a oportunidades se correlaciona com o patamar de educação formal de cada indivíduo.  

Há uma série de elementos que leva parte da população a não avançar no ensino formal: evasão escolar (por desinteresse ou por necessidade), falta de suporte, problemas de acessibilidade, baixas perspectivas de futuro, maternidade, entre outros1.

No Brasil, poucas vezes a educação foi vista como uma prioridade para a gestão pública. A qualidade do ensino tem melhorado a passos lentos2, colocando o país em uma situação de desvantagem para as próximas décadas: com o advento da automação e o avanço da Indústria 4.0, pessoas menos capacitadas estarão mais suscetíveis à perda de ocupação que aqueles mais escolarizados3



A consequência mais direta da baixa escolaridade se verifica nas taxas de desemprego para cada nível de ensino. Pessoas com ensino fundamental incompleto ou completo se destinam à ocupações sujeitas à terceirização, trabalho doméstico, agrário e outras atividades de baixo valor agregado.  

Aqueles que possuem ensino médio incompleto ou completo tendem a se ocupar predominantemente no setor de Comércio, e enfrentam as maiores taxas de desemprego: 20,1% e 14,4% no 3º trimestre de 2021, respectivamente. Por conta do contexto de desemprego elevado, pessoas com ensino superior podem disputar as vagas destinadas àqueles com nível médio4. Esse fator também ocorre pela falta de procura constante por capacitação profissional.


O QUE A ACADEMIA DE ESTRATÉGIA ACREDITA: queremos colaborar na mudança desse paradigma por meio da capacitação de profissionais e empreendedores. Acreditamos no potencial transformador da educação e desejamos formar novas lideranças para que possam fazer a diferença em suas vidas e na sua comunidade. 

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FONTES:
[1] POLITIZE. Disponível em: <https://tinyurl.com/bden48xk>.
[2] CNN BRASIL. Disponível em: <https://tinyurl.com/ycxh7fpy>.
[3] VALOR. Disponível em: <https://tinyurl.com/ttdjpcts>.
[4] IG. Disponível em: <https://tinyurl.com/96yvvzmp>.


Gênero

Informações com preenchimento sólido Por que perguntamos seu gênero?

A desigualdade de gênero é uma realidade que afeta a vida de milhões de mulheres no Brasil. As origens são históricas, desde a divisão de papeis sociais entre homens e mulheres, a lentidão na conquista de direitos fundamentais e o machismo estrutural, altamente estigmatizante. Essa desigualdade gerou graves consequências à nossa sociedade, como a violência contra  a mulher, a falta de representatividade política e chances mais estreitas no acesso a oportunidades1.

Nas últimas décadas, as mulheres têm equalizado seus direitos em relação aos homens, mas a desigualdade de renda ainda é um problema em nosso país. Segundo o relatório Global Gender Gap 2021, do Fórum Econômico Mundial, o Brasil caiu para a posição 93º entre 156 nações avaliadas – em 2006, estávamos na 67ª colocação, indicando que temos um longo caminho pela frente. 



Mulheres enfrentam o desemprego com maior intensidade que os homens. Segundo último levantamento da PNAD Contínua (IBGE), quase 16% estavam sem ocupação, ao passo que 10% dos homens estavam desempregados. Por conta desse fator, inclusive, elas possuem uma remuneração menor: na média de 2020, elas ganhavam R$ 2.107, e eles, R$ 2.687. 

Além do desemprego e disparidade de renda, mulheres ainda enfrentam a chamada “jornada dupla”. Em 2019, o IBGE revelou que, mesmo quando empregadas, alocavam 18,5 horas semanais em atividades domésticas. Já os homens empregados distribuíam 10,3 horas de sua semana para tal2. Essa confluência de fatores gera grandes obstáculos às mulheres, 52% da população brasileira3.


O QUE A ACADEMIA DE ESTRATÉGIA ACREDITA: temos convicção no potencial extraordinário das mulheres, e queremos colaborar na mudança desse paradigma através da capacitação de profissionais e empreendedoras mulheres. Acreditamos no potencial transformador da educação e desejamos formar novas lideranças para que possam fazer a diferença em suas vidas e em sua comunidade. 

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FONTES:
[1] OXFAM BRASIL, 2022.
[2] IBGE. PNAD Contínua, 2018.
[3] IBGE. Educa Jovem, 2022.


Cor ou Raça

Informações com preenchimento sólido Por que perguntamos sua cor ou raça?

A cor ou a raça de uma pessoa pode gerar obstáculos ao longo de toda a sua vida. No Brasil, isso é particularmente verdade quando falamos de pessoas negras, ou seja, pessoas pretas ou pardas, segundo a nomenclatura usual do IBGE1.

Pessoas negras herdam um passado de violência e exclusão. Ao longo do século 20, foram poucas as políticas públicas que efetivamente buscaram dar suporte à essa população. O racismo estrutural impede o pleno exercício da cidadania e dificulta o acesso a oportunidades.

A conquista de direitos ainda é muito recente2. Atualmente, pessoas negras correspondem a 54% da população brasileira3.



As dificuldades vivenciadas por pessoas negras se demonstram também no mercado de trabalho. A taxa de desemprego dessa população é significativamente maior que a verificada entre pessoas brancas. Na média de 2020, a taxa estava em 15,9% entre negros, ao passo que, entre brancos, foi de 11,1%4. No 2º trimestre de 2021, essa distância estava em 16,2% contra 11,7%5

O resultado disso é uma disparidade de renda entre pessoas negras e brancas. Em 2020, pessoas brancas tinham uma remuneração média de R$ 3.166, e pessoas negras, R$ 1.808. Essa realidade é ainda mais dura quando estratificamos por gênero: em agosto de 2021, mulheres negras ganhavam, na média, R$ 1.617, um valor que representa 46,6% dos vencimentos de homens brancos6.


O QUE A ACADEMIA DE ESTRATÉGIA ACREDITA: temos convicção no potencial extraordinário de qualquer pessoa, independente de cor ou raça, e queremos colaborar na mudança desse paradigma através da capacitação de profissionais e empreendedores negros. Acreditamos no potencial transformador da educação e desejamos formar novas lideranças para que possam fazer a diferença em suas vidas e em sua comunidade. 

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FONTES:
[1] IBGE. Educa Jovem, 2022.
[2] AGÊNCIA BRASIL. Disponível em <https://tinyurl.com/5y7s8m22>.
[3] IBGE, 2020.
[4] IBGE. Síntese de Indicadores Sociais, 2021.
[5] IBGE. PNAD Contínua, 3T 2021.


LGBTQIA+s

Informações com preenchimento sólido Por que perguntamos sua orientação sexual?

A orientação sexual é uma particularidade privada de cada indivíduo. Entretanto, a orientação sexual pode corresponder a uma identidade e tornar determinadas existências mais suscetíveis a discriminações. É o caso da população LGBTQIA+.

Mesmo que tenhamos presenciado alguns avanços quanto aos direitos fundamentais nos últimos anos1, o Brasil permanece altamente intolerante em relação aos LGBTQIA+s. O estigma é construído desde cedo: a LGBTfobia é a terceira causa geral de bullying entre estudantes – 73% dos estudantes LGBTQIA+ relataram ter sofrido agressão verbal e 36%, agressão física. Esse contexto promove a evasão escolar e dificulta ainda mais o acesso a oportunidades: 58,9% destes alunos faltaram às aulas pelo menos 1x ao mês para evitar discriminação2. Esse contexto prejudica, no longo prazo, a empregabilidade dessa população:



Mesmo quando a orientação sexual não é perceptível entre seus pares, o preconceito limita o avanço da diversidade dentro das empresas: 61% dos LGBTQIA+s relatam esconder sua sexualidade por medo de perder o emprego3. Além disso, em estudo realizado pela Center for Talent Innovation, 33% dos empregadores afirmam que não contratariam LGBTQIA+s para cargos de  chefia, e 41% dos funcionários LGBTQIA+s sofreram discriminação dentro do local de trabalho. 

Grandes empresas promovem melhor a pauta LGBTQIA+. Estudos demonstram que essa população tem um nível maior de empatia, e líderes empáticos geram benefícios para toda a equipe4. Além disso, líderes LGBTQIA+ possuem uma performance 61% maior se comparado aos seus pares heterossexuais5. Mais diversidade e inclusão beneficia a iniciativa privada e a sociedade como um todo.


O QUE A ACADEMIA DE ESTRATÉGIA ACREDITA: temos convicção no poder extraordinário da diversidade nas empresas, e queremos colaborar na inclusão através da capacitação de profissionais e empreendedores LGBTQIA+. Acreditamos no potencial transformador da educação e desejamos formar novas lideranças para que possam fazer a diferença em suas vidas e em sua comunidade. 

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FONTES:
[1] POLITIZE. Disponível em: <https://tinyurl.com/5bwjenz3>.
[2] ABGLT. Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Escolar no Brasil, 2016.
[3] CENTER FOR TALENT INNOVATION, 2016.
[4] FORBES. Disponível em: <https://tinyurl.com/3jkapw3m>.
[5] MARQUETTE UNIVERSITY. Examining the Impact of LGBT Senior Leadership Representation on Business Outcomes, 2018.


PCDs

Informações com preenchimento sólido Por que perguntamos se você é PCD?

Pessoas com Deficiência (PcDs) enfrentam uma série de desafios. Além das restrições (físicas, mentais, intelectuais ou sensoriais) de longo prazo1, possuem condições desiguais no acesso a oportunidades e ao mercado de trabalho. A falta de políticas públicas efetivas e o preconceito dificultam ainda mais a participação plena dessas pessoas em nossa sociedade.

PcDs representam 17,3 milhões de pessoas no Brasil. Entre aqueles com idade para trabalhar (acima dos 14 anos), apenas 28,3% participam da força de trabalho. Para efeito de comparação, a proporção sobe para 66,3% entre não-deficientes2.

Embora a chamada Lei de Cotas (8.231/91) esteja em vigência há mais de 30 anos, sua efetividade é questionada por especialistas. No texto, a lei reserva de 2% a 5% das vagas formais em empresas acima de 100 funcionários para PcDs3. Na prática, pouco mais da metade das vagas destinadas à essa população são preenchidas4.




As restrições de acessibilidade e o estigma social afastam muitos PcDs da educação formal: quase 70% não possuem instrução ou possuem o ensino fundamental incompleto. O resultado é que quase a metade dos PcDs (48,6%) vivem com até 1 salário mínimo ao mês. Outro aspecto bastante relevante é que 58,9% dos PcDs são mulheres, o que dificulta ainda mais o acesso a oportunidades1.


O QUE A ACADEMIA DE ESTRATÉGIA ACREDITA: queremos colaborar na mudança desse paradigma através da capacitação de profissionais e empreendedores PcD. Acreditamos no potencial transformador da educação e desejamos formar novas lideranças, também PcDs, para que possam fazer a diferença em suas vidas e em sua comunidade. 

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FONTES:
[1] MINISTÉRIO DA SAÚDE. Censo Demográfico de 2020 e o mapeamento das pessoas com deficiência no Brasil, 2019.
[2] IBGE. Pesquisa Nacional de Saúde, 2019.
[3] PLANALTO. Lei Nº 8.213, DE 24 de julho de 1991.
[4] MINISTÉRIO DA ECONOMIA. RAIS, 2019.